quinta-feira, 4 de abril de 2013

RELATÓRIO: A TRAJETÓRIA DE GARCIA D' ÁVILA NA CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DE SERGIPE NO SÉC.XIX AO SÉC. XVIII.

Parque Histórico e Cultural  Garcia D'Ávila.

No dia 23 de março de 2013, professor dr. Antônio Lindivaldo Sousa levou os alunos das disciplinas Temas de História de Sergipe I e II para uma viagem de estudo no Parque Histórico e Cultural Garcia D'Ávila no qual também está localizada as ruínas da casa castelo dos Ávilas. Saímos de Aracaju as 6 horas tivemos uma parada em Estância para o dejejum e depois seguimos enfrente chegando no local desejado aproximadamente as 8 horas.
De inicio observamos os quadros da entrada do Centro de Visitação, os quadros ilustram a Conquista de Sergipe em 1590, foi uma batalha sangrenta onde morreu varias pessoas índios e não índios.

E o outro quadro tem a imagem do Castelo de Garcia D'Ávila.

Em seguida observamos as amostras de arqueologia histórica e pré-histórica.


Também observamos a maquete do da Casa da Torre, Castelo Garcia D'Ávila. Para podermos ter uma visão de como era antes e como ficou com o passar do tempo.




O professor Dr. Antônio Lindivaldo Sousa ministrou a primeira aula no Centro de Visitação. Onde falou da importância da casa Castelo Garcia D'Ávila para a história da Conquista de Sergipe de 1590. Citou um personagem sertanista baiano que participou da conquista de 1590, Garcez de Carvalho Franco, era um soldado que participa da guerra e morre.
O proposito é pensar nos inquilinos que viveram na Casa Castelo.




O monumento representa uma família que é um marco para a história. É visto como um lugar de memoria.  A casa foi construída primeiramente como fortaleza, o local é propicio com visão para o mar para enxergar os navios que se aproximassem, ampliou-se com seus sucessores. A casa foi abandonada no séc.XIX, quando a família perde o sistema do morgado. Houve um declínio de toda biografia.
O professor Dr. Antônio Lindivaldo Souza deu continuidade na segunda faze da aula embaixo de uma árvore Gameleira com 100 anos.






  • Sítio histórico considerado;
  • Vegetação Mata Atlântica.

Fotos do Castelo Garcia D'Ávila atualmente:





















Fotos da Capela:

Depois das aulas  almoçamos e conhecemos a cidade Mata de São João (BA).

Praça São Francisco, Igreja de Mata de São João (BA).






quarta-feira, 3 de abril de 2013

PROJETO PEDAGÓGICO.




UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA



PROJETO PEDAGÓGICO:




História, Arte e Religião ( Museu de Artes Sacras de São Cristovão).




Projeto Pedagógico apresentado ao Prof. Dr. Antônio Lindvaldo Sousa, professor da disciplina Temas de História de Sergipe I, tendo como meta realizar atividades pratica referente a II unidade da disciplina, proposta no planejamento acadêmico do período 2012.2



São Cristóvão
Outubro de 2012.






quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Relatório do Roteiro dos Jesuitas

Igreja Nossa Senhora de Comandaroba

No dia 16 de fevereiro de 2013 saímos aproximadamente 7:30h indo para Laranjeiras visitar a Igreja Nossa Senhora da Conceição de Comandaroba,  chegamos aproximadamente 8:10h o professor Antônio Lindivaldo fez uma aula pratica com dinâmica. A turma foi dividida em grupos e cada equipe ficou responsável para encontrar e pesquisar um local definido, uma aula pratica, exercendo o olhar biológico e fotográfico.
A tarefa de nosso grupo foi a 4: Na parte interna a Capela-Mor possui escada de pedra, três tribunas colaterais e duas janelas retangulares com vedação em treliça. O altar-mor possui entalhamento em madeira com motivos fitomórficos e cinco nichos, sendo três principais e duas laterais. O arco cruzeiro é encimado por imagens de anjos os quais exibem a inscrição “Tota Pulcra es Maria”. A inscrição é encimada por coroa. A nave possui púlpito em madeiramento sobre basetaca (base) de marna decorada( mistura de argila e calcário), três tribunas. Identificamos com essa descrição o altar como podem v nas imagens abaixo.






A Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Comandaroba foi construída em 1734, segundo a inscrição no portão principal. Acredita-se que 1731 a igreja foi administrada pelos capuchinhos, depois de um bom tempo passou para os jesuítas. A igreja foi restaurada no inicio da década de 50. A fachada principal possui janelas e arcada do pórtico disposta simetricamente. O frontão possui volutas, óculo e é encimado por cruz, e na entrada o cruzeiro um dos símbolos do cristianismo que é presente em todas igrejas que vemos. O coro possui três janelas retangulares separadas do frontão por cornija. Possui duas torres sineiras encimada por pináculos. As janelas das torres assemelham-se as do coro; já as janelas sineiras são em arco pleno. Os arcos da fachada são três e são abertos, já os existentes nas torres sineiras e fachadas laterais são parcialmente fechados e formam uma varanda em torno da nave. Na fachada lateral esquerda existem quatro arcos, enquanto na direita, existem seis. Na parte interna da varanda existem janelas retangulares com ombreiras decoradas gradis de madeira trabalhada. As fachadas laterais possuem em sua parte superior janelas retangulares, algumas de folhas almofadadas. Atrás da igreja situa-se a sacristia, a qual possui janelas retangulares de folhas lisas. As portas laterais de a varanda, também possuem folhas almofadadas. O teto da nave não possui forro. O coro possui balastrada em madeiramento. A sacristia possui lavabo em marma, pia batismal e uma arca em madeira entalhada, com nicho para imagem. A imaginária é formada por: Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora do Rosário, Santa Efigênia, São Gonçalo e o Cristo crucificado. É um patrimônio nacional,  tendo seu tombamento definitivo no ano de 1985. Saímos aproximadamente 10:20h.
Foto capturada do acervo pessoal do professor Antônio Lindivaldo.

Casa e Capela Tejupeba: (Fazenda Iolanda)


O nome Tejupeba, ou Tejujeba se dá por causa de um riacho de mesmo nome, existente na região. A fachada da igreja é enquadrada por cunhais, possuindo porta de verga curva, ombreiras, cimalhas e sobrecimalhas onduladas e folhas almofadadas. O coro possui três janelas com o mesmo acabamento da porta. O frontão possui volutas e é encimado por cruz, tendo óculo no tímpano. A construção possui duas torres laterais com portas e janelas semelhantes às da fachada. A parte superior possui óculo e janelas sineiras em arco pleno.  Os telhados são em formato de bulbo (cúpula), coroado por pináculos. As fachadas laterais apresentam arcadas fechadas até o meio, encimadas por outras que tem bandeiras envidraçadas. As fachadas também possuem portas e janelas de verga curva. O telhado dividido em dois níveis. O interior está abandonado não tem muitas coisas o altar-mor destruído. Atrás na sacristia tem os túmulos dos antigos donos da fazenda entre eles o Barão de Estancia e a Baroneza. Hoje a fazenda recebe o nome de Fazenda Iolanda.
O colégio moradia foi construído com o intuito de catequizar os índios mais não conseguiram então ficou apenas como moradia, a estrutura do colégio é como um colégio com as portas principais largas, varias janelas tanto em baixo como em cima, vários cômodos e salas amplas, um anexo com varanda do lado direito. E fica de frente com a igreja deixando espaço como uma praça com o cruzeiro em frente a igreja. 








Ida a Tomar do Geru, tivemos alguns imprevisto no meio do caminho mais conseguimos chegar aproximadamente 7:00h. Infelizmente não deu pra fazer a dinâmica mais conseguimos observar e fotografar a bela igreja, singela por fora e esplendida por dentre. A Igreja Nossa Senhora do Socorro é a única que é utilizada como paroquia, foi tombada e é patrimônio nacional. A arquitetura é mista com traços barrocos que se enquadra no surto de arte que ocorreu no séc. XVII. A igreja situa-se no ponto mais alto da cidade. Tendo na frente o cruzeiro, símbolo do cristianismo. Localizamos também em seu portal o número 1688 em romano, provavelmente é o ano de conclusão da obra. Tem como padroeiro Santo Inacio de Loyola fundador da companhia de Jesus.







segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Uma cultura indígena; tupinambás.


O seguinte texto tem como objetivo retratar a vida dos primeiros habitantes e seus costumes. Tendo o proposito de equilibrar seus modos de agir e a visão que nos foi passada não vitimando nem heroicizando os respectivos citados o “colonizador” e o “colonizado”. Partindo do ponto de vista em que não há uma cultura melhor que a outra.
As fontes que temos sobre os indígenas são relatos dos colonizadores, a função do historiador é se abster da sua cultura, crença e relatar os fatos como são mostrados, os relatos do alemão Hans Staden é uma fonte muito importante que temos para entender um modo de ser indígena nesse caso o dos tupinambás habitantes do litoral do Brasil. Infelizmente não conhecemos nenhuma fonte escrita pelos primeiros habitantes.
O objetivo é se aproximar o máximo da cultura indígena valorizando sua cultura, por anos os relatos que tinham sobre os índios eram retratados como bárbaros selvagens e pagãos.
Os tupinambás eram povos guerreiros, eles viviam para guerra cuidavam de seus filhos para guerra, para defender seu território dos outros que não habitavam o litoral e nem falavam tupi a esses eles davam o nome de tapuia. Seu ritual de antropofagia se dava pelo por vingança eles só se alimentavam dos guerreiros mais fortes que enfrentavam que também mataram seus amigos.
http://kdfrases.com/frase/126203a
Como qualquer cultura ou civilização os tupinambás tinham seus rituais. Outro que posso citar é o couvade; “Na maloca, a mulher grávida se deita no chão e se prepara para o parto. O companheiro participa, comprimindo o ventre e cortando o cordão umbilical com os dentes. Depois de ser lavado, o bebê vai pro braço dopai, que fica de resguardo em baixo da rede, mantendo uma dieta especial até que o cordão umbilical caia. É ele que recebe os comprimentos e as visitas pelo nascimento do filho. Enquanto a mulher retoma a rotina diária”.
blog umbatuba

Os tupinambás também tinham uma figura mística a qual eles respeitavam e obedeciam era o Pajé espécie de curandeiro e adivinho que tem a capacidade de invocar os espíritos, acima do pajé somente os deuses.